ESPAÇO HOLÍSTICO
Ser moderno é viver em equilíbrio
Ser moderno, não é uma questão de idade, é uma questão de cabeça. Existem adolescentes, jovens, que são na verdade velhos, caretas e bregas, com manias e vícios. Assim como existem idosos, bastante jovens e modernos, de mente aberta, com visão ampla de futuro e saúde.
Ser idoso não é ser velho.
Uma pessoa pode ser idosa (que quer dizer, com muita idade), e ser jovem em sua maneira de pensar, agir e viver.
Nesta nova era, viver uma vida equilibrada e saudável, é o que sinaliza se uma pessoa é moderna ou ainda vive sob conceitos antigos.
Hoje sabemos que todo comportamento exagerado é um desequilíbrio. Muitos adultos, adolescentes e jovens, comportam-se exageradamente, tomando muito café; bebida alcoólica, fumando demais; exagerar no uso do celular, do facebook; da internet, em "curtir a night", a balada, a academia, fazer compras, trabalhando, rezando ou frequentando a igreja excessivamente, etc.
Todo excesso, toda compulsão, toda dependência, é prejudicial, causa o desequilíbrio, e causará a doença.
Na leitura holística, todo desequilíbrio gerará a doença.
A geração dos anos 50, 60, 70; os jovens desta época, foram incentivados à certos vícios, os mais comuns, fumar e beber. As emissoras de TV, com suas propagandas, incentivavam estes costumes. Não tínhamos (como hoje) informações quanto aos males que estes hábitos nos trariam no futuro. Daí, esta geração, adquiriu vícios, e muitos não conseguiram vencê-los, até os dias atuais.
Assim como na juventude dos anos 50, 60 e
Tentando provar sua liberdade, inteligência e autonomia, através dos excessos.
Bastante contraditório.
Como pode dizer-se livre, escolhendo ser escravo de tantos vícios? Como dizer-se inteligente, sabendo de todos os malefícios destes vícios e escolher por tê-los? Como dizer-se dono de sua vida, quando se entrega e é dominado pelos vícios?
Alardeiam todas estas atitudes, acreditando fazer parte de um comportamento moderno.
É um engano. Pessoas modernas, inteligentes e livres, buscam a saúde e o bem estar físico e mental.
Nosso corpo não gosta de excessos, não é preparado para excessos.
Se você faz parte daqueles que tem hábitos, vícios, acredita que é capaz de abandonar o seu vício quando desejar, ACEITE ESTE DESAFIO.
- Sem que qualquer pessoa tome conhecimento, exclua seu(s) hábito(s), ou vício(s) por noventa dias, e prove para você mesmo, que é o dono de sua vida e vontade. Que possui o total controle, e que não é escravo de nenhum hábito ou vício.
Se você conseguir vencer este desafio, meus sinceros Parabéns! Você realmente é o dono de suas vontades, ações e está em equilíbrio com suas energias.
Caso não consiga vencer, não use desculpas.
Se você não teve força emocional, coragem, vontade, ou mesmo se começou e não conseguiu manter os noventa dias; saiba que você pode estar precisando de ajuda profissional.
Pergunte-se: - Como posso me ajudar?
1º- Começando por não responsabilizar pessoas e situações adversas, para o seu fracasso.
2º - Aceitar que existe um conflito entre suas emoções, e o que desejaria fazer.
3º - Saber que é natural ter conflitos emocionais, desequilíbrios energéticos, e que pode ser simples resolver esta questão com ajuda profissional.
4º - Amar-se e ter coragem o suficiente, para procurar ajuda.
Como e onde encontrar o que preciso?
Não tenha vergonha de procurar ajuda. Procure um profissional da área da saúde para orientar-lhe.
Onde conseguir esta ajuda?
Você poderá fazer uma consulta com um terapeuta, um psicanalista, um psicólogo, um clínico geral, são profissionais que poderão avaliá-lo, ajudá-lo ou encaminhá-lo para um outro profissional competente.
As Terapias Holísticas são bastante eficazes, para os casos de desequilíbrios energéticos, físicos, comportamentais e emocionais.
Obs: Nenhum profissional irá, obrigá-lo a tratar-se, culpá-lo, ou recriminá-lo. Somente orientá-lo no seu caminho para a cura e na conquista do seu equilíbrio, bem estar, saúde e felicidade.
PUBLICADO EM 30/11/2013 - PÁGINA 16
NO JORNAL TRIBUNA REGIONAL
NA COLUNA ESPAÇO HOLÍSTICO - EDIÇÃO 298
http://www.tribuna-regional.com/tribunaregional_n298.pdf